domingo, 21 de julho de 2013

Pandora, Pandorina, Pandy!

Pandora, é um nome de animal de estimação que  nos faz pensar em uma cachorra brava, corajosa, valente! Minha garota Pandora é bem o oposto disso, com sua cara de sapeca, as vezes com jeito de carente... morre de medo de fogos e de trovões também. Já aprontou muitas e eu vou compartilhar algumas de suas façanhas.

Pandorina fazendo amizade


Adotamos a Pandora ainda filhote, ela e mais 2 irmãos. Desde filhotinho ela já era peluda e já tinha aquela cara barbuda que é uma graça! Na época minha mãezinha adotou para minha sobrinha Nicolly que tinha 5 anos de idade, mas ela ficou na casa da mãezinha até completar uns 7 meses, só então foi morar com a Nicolly e sua família.
Na casa do meu irmão Mauricio, pai da Nicolly, ela sempre deu trabalho pelo medo de fogos e trovões e como todo bom filhote ela sempre pegava algo para rasgar. Ela aprontou tanto que meu irmão resolver encontrar outro dono para ela. Pandora foi adotada por uma senhora que morava do outro lado da cidade, bem longe de casa... mas qual foi nossa surpresa quando um dia a tarde estava eu brincando com a Nicolly na frente de casa e vimos a Pandora latindo bravamente no portão. Nicolly não pensou duas vezes, correu ao seu encontro... e que linda foi a cena dela chorando abraçada com sua companheira. Depois desse episodio a Pandora ficou definitivamente na família,  voltando a morar na casa da mãezinha.

Nina, Pandora e Sansão na casa da mãezinha

Na casa da mãezinha ela sempre aprontou, uma vez entrou dentro do meu guarda-roupa para se esconder da chuva! Outra vez desmontou o tanquinho inteiro, quando saiu de dentro dele após ter ficado escondida durante uma tempestade... e olha que ela sempre teve casinha para se esconder!

Cumprimento matutino


Quando eu casei, resolvi levar a Pandora comigo para fazer companhia para um outro cachorrinho que havia adotado, o Toquinho. Ela e o Toquinho se davam muito bem, brincavam o tempo todo até que um dia o portão de casa bateu e eles saíram  Eu fui atrás mas só a Pandora voltou, Toquinho havia sumido. Durante a procura do Toquinho acabamos adotando outro amigo, o Nino que está conosco até hoje, e a Pandora ganhou outro companheiro.
Em casa ela sempre se comportou bem melhor até resolvermos fazer a garagem de casa e durante a construção ela teve que ficar mais no quintal. Nessa época ela ficou nervosa e latia o tempo todo, o interfone não podia tocar e ela começava a latir sem parar. A veterinária disse então que ela estava mais nervosa pois sabia que eu estava gravida, pode ser que isso tenha intensificado sua agitação mas o estopim foi não poder mais ficar na frente da casa olhando a rua durante a reforma.
Houve um dia que ela latiu seis horas sem parar, durante a montagem dos moveis do quarto do meu bebê, nesse dia resolvi mandar ela para passar um tempo na casa da mãezinha novamente, e o Pluto passou uma temporada em casa. Pois fiquei imaginando como seria ela latir sempre que chegasse uma visita para o bebê!

Olha esse sorriso, que simpática!
Assim que as coisas se acalmaram ela voltou pra nossa casa e continua até hoje aqui, sempre aprontando das suas.

Por falar em aprontar, vou contar algumas de suas peripécias  Houve um dia que a estávamos levando a veterinária para tomar as vacinas anuais e no caminho como estava calor e ela ficou com a cara no vidro, resolvi abrir um pouco a janela e deixá-la olhar a rua. Mas que erro eu cometi, assim que ela viu o vidro aberto... ZUP! pulou para fora do carro, em plena avenida... e eu tive que colocar metade do corpo para fora do carro para  tentar puxá-la novamente para dentro. Meu marido na época ficou muito nervoso mas eu ri muito da situação, depois dessa eu nunca mais andei de vidro aberto do carro com ela.

Pandora querendo nos lamber para variar

Houve um outro episódio que foi engraçado também, no final do aniversário da minha sobrinha Nicolly, os cachorros ficaram em um lugar separado e depois que quase todos foram embora resolvemos soltá-los. Minha cunhada Adriana e a minha sobrinha Marina ainda estavam em casa e lá veio a Pandora fazer amizade! Chegou com aquela carinha amorosa, esbanjando charme, toda simpática e amorosa pro lado da Adriana mas mal sabíamos que o que realmente ela queria era o pedaço de bolo dela. Pandora chegou pertinho da Adriana e estava recebendo carinho, até que sem esperarmos ela pega de uma vez o pratinho de bolo que estava sobre a mesa e leva embora! Que esperta e arteira fez charme para roubar o bolo! É essa é a Pandora, Pandorina ou Pandy como chama a Nicolly.

Meu marido costuma brincar que ela dá a previsão do tempo, de chuva, o céu pode estar limpinho... azul lindo, mas derepente a Pandora começa a olhar para o céu nervosa, rodando e procura algum lugar para se esconder não demora 5 minutos e o tempo começa a mudar. Quanto mais nervosa ela fica, mas forte virá uma tempestade!


Meu marido Alvaro e a Pandy

Ela ainda apronta das suas, mas também nos diverti muito. Está sempre por perto quando estamos fazendo alguma tarefa... nos surpreendendo com uma lambida carinhosa e quem resiste a cara charmosa que ela faz!

Pandora na minha casa hoje em dia

domingo, 14 de julho de 2013

História do nosso Pluto

Neste post gostaria de contar a história do Plutão que é um amigão muito dócil, brincalhão e simpático!
No dia 15 de fevereiro de 2009, voltando da missa meu irmão Marcelo, o amigo Fagner, meu marido e eu, passamos ao lado da Matriz São João Batista e havia um filhote de cachorro jogado dentro de uma caixa de sapatos, que aparentemente foi atirado ao lado de uma rua que tem um fluxo alto de veículos, oferecendo risco à sua vida. Logo que vimos paramos o carro, e o Marcelo, o Fagner e o Alvaro correram para tentar salvá-lo de ser atropelado!. Ao pegar o filhote vimos que estava magérrimo, com a barriga inchada e repleto de pulgas. Ele tremia de medo e provavelmente estava faminto!
É claro que o trouxemos pra casa, mesmo sem saber quem ficaria com ele pois é claro que não abandonaríamos um ser tão indefeso sozinho! E ele foi adotado sim, pelo meu marido que na época ainda era meu namorado. O nome dele logo se tornou Pluto e foi acolhido por pessoas que o amaram e amam muito!.
Esta foi sua primeira foto e a segunda já na casa da família Santos.

1 foto do pluto
Pluto já na casa da família Santos




Meu marido nunca tinha tido um cachorro mas como eu se tornou apaixonado por esses companheiros!









Ele foi muito bem cuidado pela família Santos, fez a alegria das crianças e cativou toda família! 














Pluto crescendo

Meu marido Alvaro e seu cãopanheiro
































Mas como cresceu muito, ficou um grandalhão tivemos que levar ele para a casa da minha mãe, bem que gostaríamos de ter ele em casa conosco mas o nosso quintal é pequeno e ele precisa de espaço para correr e brincar. Na casa da minha mãe ele fica deitado na grama tomando sol e sempre aparece alguém para brincar com ele de bolinha.

Pluto crescendo


Pluto adulto






Hoje em dia meu filho João Gabriel de um ano e 8 meses sempre que chega lá vai direto procurar o Pluto para jogar bolinha pra ele!
Ele continua na família nos trazendo muita alegria!