sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Lili, cãopanheira inseparável

Em uma das nossas visitas a feira de adoção da AMAIS, foi que adotamos a Lili, como presente para minha cunhada Adriana. Na época ela estava querendo adotar um caõzinho e também estava passando por alguns problemas e acreditamos que a Lili ia levar alegria para sua vida e sua casa!
No dia lembro que chegamos na feira e vimos filhotinhos que pareciam de uma raça bem pequena, não sabíamos ainda que era de fox paulistinha, na hora mandamos a foto para Adriana e ela amou! Então adotamos a Lili.
Meu marido e eu ficamos brincando e buscando um nome pra ela quando veio o nome Lili que ela pareceu aceitar muito bem.


Ela se tornou a cãopanheira inseparável da Adriana, sua terceira filha como ela mesma diz. Já aprontou muito como filhote que era, mas agora já está mais sossegada. 

Lili adotou a Adriana, sim Lili adotou pois são os cães que nos adotam, nos dando carinho e apoio com um amor incondicional que só eles sabem dar, sem pedir nada em troca. E trouxe sim alegria a sua casa!  Com seu jeito alegre e sapeca tomou conta de todos os corações! Afinal uma casa não é a mesma sem um conjunto de quatro patas e um rabo feliz!

Nina princesa caiçara

Gostaria de compartilhar com vocês sobre a história da Nina, uma pinscher de pelo preto que adotou meu irmão Marcelo.


A Nina veio de Caraguatatuba, por isso dizemos que ela é caiçara, minha prima Claudia que nos trouxe e nos contou que ela foi salva por pouco da morte, pois queriam sacrificá-la só porque nasceu com um probleminha nas patinhas traseiras.
Resolvemos adotar a Nina para fazer companhia ao meu pai que havia se aposentado e como minha mãe continuava a trabalhar ela faria companhia pra ele. O que não esperávamos é que ela adotasse meu irmão Marcelo em vez do meu pai. É, são eles que escolhem os donos!


Ele mesmo conta que sua vida mudou depois que ela o adotou: menos estresse, mais sorrisos, companhia, carinho, presença... As vezes ela até o acorda no meio da noite por que quer somente um carinho na cabeça. Só quem tem um cãopanheiro sabe o quanto a presença desse ser nos completa.
A Nina com o tempo virou a princesa da casa, faz festa e pedi carinho para todos da família e está sempre lá fazendo companhia pra quem está em casa.



Digo que a Nina é princesa pois é tratada como princesa pelo Marcelo, com todos os mimos e cuidados que os cãozinhos precisam e merecem! 
Ela é muito ativa e esperta, além de ser uma ótima caçadora! Afinal quem precisa de gatos quando se tem a Nina caçadora!




quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Como o Nino entrou em nossas vidas!

Gostaria de compartilhar com vocês a história de como o Nino entrou em nossas vidas e virou nosso companheiro!

Nino

Logo que casamos e fomos morar em nossa nova casa, levamos conosco um pinscher que minha mãezinha e eu havíamos recolhido da rua durante uma caminhada e que recebeu o nome de Toquinho. Porém aconteceu que um dia o Toquinho se perdeu, foi em um dia que ventava muito e podia-se até ouvir o vento uivar, eu estava preparando o jantar e deixei o Toquinho e a Pandora na frente de casa, como ventava muito o portão abriu e eles saíram  atrás de outro cachorro; segundo o porteiro para fora do condomínio.
Meu marido e toda a minha família ajudaram a procurar pelo Toquinho na vizinhança, nos bairros e praças próximas e em todo lugar! Fizemos até cartazes que colamos em pontos comerciais e nos bairros e foi por um desses cartazes que nos levaram o Nino. 
Recebemos uma ligação informando que haviam achado ele, Toquinho, e pela descrição parecia mesmo. Então combinamos e a pessoa ia trazê-lo até em casa no dia seguinte.
Quando cheguei em casa no outro dia dei de cara com meu marido segurando um cachorrinho embrulhado no cobertor com as duas patas da frente quebradas, e não era nosso Toquinho, mas ficamos com ele  e cuidamos dele.
Procuramos o Toquinho ainda por um bom tempo sem exito algum.

Nino quando chegou em casa

Nino chegou em nossas vidas muito triste e machucado, e nos confortou pois também estávamos muito tristes com o desparecimento do Toquinho, fazia exatamente 15 dias que ele havia sumido quando o Nino apareceu e eles aos poucos trouxe alegria novamente a nossa casa.
Deu trabalho cuidar das perninhas do Nino, realmente estavam quebradas mas ficaram boas!. Hoje ele é serelepe! Corre pra todo lugar e sobe até no sofá sem problemas. 
Nino se tornou meu companheiro fiel, me acompanha o dia todo nas tarefas do lar e as vezes levamos ele conosco quando vamos visitar meus pais e meus sogros.
Nino curioso


Meu marido costuma brincar que ele é um pouco gato pois não gosta de bolinha nem ossinho, gosta de brincar com ursinho de pelúcia e de ficar se esfregando e enrolando em nossas pernas como um gatinho.

Nino e seu cãozinho de pelúcia
Nino brincando com lã


Nosso Nino gatinho está muito bem agora e espero que por muitos anos!

Meu marido Alvaro e o Nino